A vida me devolve o que eu penso
No espaço do tempo que me dou
Em tempo chego num consenso
Do espaço que a vida me levou
Nos limites da vida eu venço
Do tempo percorrido no espaço
O espaço laça a vida com meu laço
E o tempo aceita os limites do meu cansaço
Não sei quanto tempo ficarei laçado
Ou quantos espaços irei aceitando
Entrei no túnel do tempo marcado
Pelos espaços da vida vou pensando
Por isso penso antes de ser bendito
No tempo que habita o coração
O espaço revela a palavra no infinito
O tempo faz da vida a salvação
Helen De Rose
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LINDO, UM POEMA MUITO FORTE, COM UMA PROFUNDIDADE IMENSA, ADOREI.
ResponderExcluirABRAÇO AMIGO
O amor é o espaço e o tempo tornados sensíveis ao coração ...
ResponderExcluirAbraço.
Voltei para conhecer melhor o seu blog e segui-lo. Agradeço, também por seguir-me.
ResponderExcluirTempo e espaço, dependência do homem na Terra, ainda em evolução.
"Não sei quanto tempo ficarei laçado
Ou quantos espaços irei aceitando..."
Muito bonito,
Um abraço.
Que riqueza o que voce escreve... obrigada pela companhia em meus Blogs... voltarei com mais calma para ler mais...adorei seu Blog...beijos...
ResponderExcluirValéria
Minha querida
ResponderExcluirUm poema lindo...muito profundo.
Muitas vezes entre o espaço e o tempo...fica o tudo ou o nada, adorei.
Beijinho
Sonhadora
Helen, que lindo, belo...poema toca a alma!!
ResponderExcluirPARABÉNS!!!
Tenha um Lindo Fim de Semana!!
Muita LUZ!!!
"Nos limites da vida eu venço
ResponderExcluirDo tempo percorrido no espaço
O espaço laça a vida com meu laço
E o tempo aceita os limites do meu cansaço"
Helen! Estou nos limites da vida
Sei que não saio mais deste espaço
Mas a sua presença é tão querida
Que virtualmente lhe deixo o meu abraço!