Entre ruínas de um lamento
De uma triste alma trincada
Sobre os destroços ao vento
Vive uma rosa isolada
O coração que pulsa nesse peito
Vive por um amor encantado
O coração, outrora abandonado
Aprisionou-se, cativo e rarefeito
Rosas que choram orvalhos
Nas manhãs de primaveras
Enfeitam os caminhos e atalhos
Enquanto a morte não dilacera
Olha para os oráculos dos deuses
E sente o palpitar cardíaco
Ao conceber uma vida em meses
Destruída pelo pensar demoníaco
Rosa solitária! Se o amor fosse uma estrela
Arderia nas noites, como uma eterna vela
Se é desumano matar uma donzela
O que seria, então, apagar o brilho dela?
Hoje teu coração está despedaçado
Pelo desgraçado que te abandonaste
Pois brotaste numa alma de pedra dura
Sem envergadura para acolher teu amor
Mas, tua dor será abençoada
Pois, será amada por quem te merecer
Quando aparecer o amor da tua vida
Ficará florida enquanto viver!
Poxa...lindo e inspirado poema...é muito bom ler vc!
ResponderExcluirbjos...ótimo final de semana!
Oi menina, encantada com teu espaço requitando e de muito bom gosto! Aportando por aqui,prepare-se pq eu participo viu...rs
ResponderExcluirBjsss de bom final de semana.
Valéria Cruz
Helen,
ResponderExcluirRosas choram orvalhos...
Beijo docemente suas pétalas!...
Beijos meus!
AL
Belíssimo Helen...as imagens me encantaram. Parabéns e muito sucesso ...sempre.
ResponderExcluirAbraços
Lindos trabalhos e encanto-me com as borboletas pois dás na beleza do nascer a morte sem medo ...isto é encantamento poetisa,você escreve e descreve muito bem,orgulho-me de te ter conhecido.
ResponderExcluirExcelente final de sábado e uma semana vindoura cheia de luz e paz.
abraços;
Bruno
aguardo em minha página...