Não sei o que ainda pode acontecer
antes que tudo passe em minha vida
e os meus olhos consigam ainda ver
teus olhos fixos, antes da despedida
Eu te quero tanto que nem sei de mim,
esqueço até do chão que me alicerça
enquanto imagino meu perfume de jasmim,
unindo nossas volúpias numa só cabeça
Não sei o que virá depois de um dia,
sentindo tua presença no meu íntimo
e o meu corpo estremecer de alegria,
só de lembrar teu rosto, eu frimo
Eu te quero tanto que nem sei de mim,
lembro de cada palavra no meu ouvido,
mesmo que esta distância me deixe assim,
vulnerável na nudez de um prazer perdido
Helen De Rose
* Lançamento em 20/11/2012 - CBJE - Rio de Janeiro
"não sei de mim..", digo; sei de ti, poetisa, a escrever os mais belos poemas de amor.
ResponderExcluirbj e meu abraço caRIOca
José.
Oi Helen, o poema tem esse mágico poder de tocar os sentimentos de quem o ler. E é assim que mim sinto, tocada por estas palavras.
ResponderExcluirCuando se ama y el amor se va, la sensación es la desnudez, como bien nos dices en tu poema.
ResponderExcluirUn beso
não tem como não se tornar sua seguidora, seus poemas são maravilhosos !!!felicidades...
ResponderExcluirLindos poemas, lindo Blog, parabéns! Um lindo domingo a ti!
ResponderExcluirBeijos