Nas pirâmides negras
Noite mistificando o santuário insondável
Igual ao cálice consagrado no altar
Na busca da comunhão com o eterno
No inspirar do seu renascimento
Iniciando sua vida na pirâmide invertida
Com sua voz suave e mansa como a brisa
Abrindo o portal de luz que lhe habita
Com seus sonhos amorosos de Vênus
Com seus véus despidos de Íris
As Deusas que lhe fascinam
Em tempos diferentes de ciclos de vida
Experiências enriquecidas sem o hímen
Muitos sentimentos nasceram e morreram
Muitas tatuagens marcaram seus genes
Eternizadas em sua mente
Em fluxos vital, chama da eterna juventude, que acende
Nas pirâmides negras
Noite mistificando o santuário insondável
Igual ao cálice consagrado no altar
Na busca da comunhão com o eterno
Na sua presença, uivam as lobas...
*Lançamento em 15/05/11 - CBJE - Rio de Janeiro
"uiva à noiva nua
ResponderExcluirminguante e cheia
ri-se e flutua..."
Abraço.
Helen,
ResponderExcluiros teus poemas são lindíssimos.
bjinhos